Uberlândia retorna ano letivo municipal com aulas presenciais; Viçosa aguarda aval do COES
9 de fevereiro de 2021

Após a liberação da Prefeitura de Uberlândia, as aulas na rede municipal de ensino foram retomadas na última segunda-feira (02) de forma presencial após 11 meses de aulas online. De acordo com a secretária de educação da cidade, o sistema adotado será híbrido. Ou seja, apenas 50% dos alunos de cada turma estarão presencialmente na escola semana sim e semana não. A divisão será feita por ordem alfabética na maioria das turmas e todas as informações estão sendo divulgadas pela rede de ensino.

No entanto, os pais dos alunos seguem preocupados com a medida. Por isso, alguns deles optaram por não levarem seus filhos às escolas e escolheram pelas aulas remotas. Além disso, o primeiro dia de aulas contou com paralisação de profissionais da educação, que pediram adiamento do ano letivo.

Viçosa aguarda aval do COES

Por outro lado, se Uberlândia já voltou com as aulas de forma remota e online, em Viçosa a situação é diferente. No último dia 4, a secretária de educação do município, Marli Franco disse ao Jornal da Montanhesa que as rede municipal já está se preparando para o retorno das aulas, inicialmente, de forma online.

Além disso, ela confirmou que Viçosa ficou um pouco atrasado em relação ao serviço de aula remota. Por isso, o ano letivo municipal de 2021 deverá começar no dia 03/03 para a Educação Infantil e para o primeiro ano do Ensino Fundamental. Já para as demais classes, o retorno está previsto para 06/04.

Nesta terça-feira (09), em contato com a nossa reportagem, Marli Franco afirmou que aguarda um posicionamento do Centro de Operações de Emergência em Saúde (COES) de Viçosa para que a rede municipal tome novas decisões.

De acordo com a secretária, reuniões com o Centro de Operações acontecem semanalmente. Além disso, na próxima quinta-feira, ocorrerá mais uma para novas decisões de acordo com a evolução ou não da COVID. Além disso, ela confirmou que há uma intenção do retorno de forma presencial, mas que é preciso ter segurança acima de tudo.

"Claro que a educação sente necessidade de retorno! O que precisa é a garantia da vida dos servidores e também das famílias dos alunos.", afirmou Marli Franco.

 

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