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Ministério divulga lista, por estado, dos que não tomaram segunda dose
14 de abril de 2021

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O Ministério da Saúde divulgou hoje (13) a lista dos estados com pessoas que estão em atraso para tomar a segunda dose de vacinas contra a covid-19. Hoje, o titular da pasta, Marcelo Queiroga, disse que há 1,5 milhão de brasileiros nessa situação, e alertou que essas pessoas precisam buscar os postos de vacinação.

O estado com mais pessoas em atraso é São Paulo (343.925), seguido da Bahia (148.877), Rio de Janeiro (143.015), Rio Grande do Sul (123.514), Minas Gerais (89.122) e Paraná (71.857).

Os estados com menos doses em atraso são Amapá (5.741), Tocantins (6.033), Acre (6.191), Alagoas (7.625) e Roraima (8.555).

Segundo o ministro, mesmo quem perdeu o prazo previsto no cronograma de vacinação deve procurar uma unidade de saúde para regularizar a situação.

A grande maioria dos atrasos está em doses da vacina CoronaVac, desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

No total, 1.514.340 doses do imunizante estão em atraso, sendo 287 da Oxford/AstraZeneca, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

MG tem 89.122 pessoas com a segunda dose da vacina contra Covid em atraso

Minas Gerais tem 89.122 pessoas que estão com a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em atraso e ocupa a 5ª posição entre todos os estados do país que possuem alguma parcela dos 1,5 milhão de brasileiros que deixaram de tomar a segunda aplicação do imunizante. Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira (13), pelo ministro Marcelo Queiroga, e pela coordenadora do Programa Nacional de Imunizações (PNI), Francieli Fantinato, durante uma conversa com jornalistas na sede do ministério.

Por enquanto, somente duas vacinas são aplicadas no Brasil: a Coronavac – desenvolvida pelo laboratório Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan – e a da farmacêutica AstraZeneca – desenvolvida junto com a Universidade de Oxford. No caso da Coronavac, a melhor eficácia é alcançada quando o intervalo entre a primeira e a segunda dose é de 21 a 28 dias. Para a AstraZeneca, o melhor resultado, segundo os estudos, ocorre quando a segunda dose é aplicada em um intervalo de três meses.