Vereadora clama precisão de inauguração de Centro de Zoonose
17 de dezembro de 2022

Além deste assunto, também foi abordado o destino de recursos e a construção de cemitérios para animais.

O Centro de Zoonose de Viçosa, que foi aprovado em março de 2020 pelo então prefeito, Ângelo Chequer, voltou a ser discutido na Câmara, na última terça-feira, 13/12.

Foram lidas três indicações a respeito da causa animal, protocoladas pela Vereadora Marly Coelho (PSC), que usou seu tempo regimental para discursar sobre esta pauta, a qual ela luta e defende de forma ativa. As Indicações nºs 732, 743 e 744/2022, solicitam, nesta ordem, informações a respeito: da inauguração do Centro de Zoonoses; do que foi realizado com o recurso da emenda parlamentar advinda do então Deputado Estadual Osvaldo Lopes; e da construção de um cemitério para animais em Viçosa ou se há algum planejamento para a viabilidade de tal empreendimento. 

Na Palavra Livre, a parlamentar expôs o caso de atropelamento de um animal no Distrito de São José do Triunfo, prestando sua indignação ‘’mais uma vez, quem atropelou foi embora’’. Novamente a Vereadora Marly fez reivindicações, citou outras ações de resgate realizadas e reforçou a importância da adoção consciente. 

Já no Grande Expediente, Marly comentou sobre a Indicação nº 732/2022 ‘’eu gostaria de pedir ao Executivo que não fizesse novamente uma previsão, mas sim uma precisão. Precisamos responder a sociedade e ter ciência de quando será inaugurado o Centro de Zoonoses’’, destacou. Em justificativa, o documento informa que na última indicação solicitando informações sobre o mesmo assunto, a inauguração do local estava prevista para o dia 04 de dezembro deste ano. 

Vale lembrar que a parlamentar vem acompanhando o andamento da obra em questão desde o início de seu mandato, quando, no dia 13 de janeiro de 2021, fez sua primeira vistoria como vereadora na construção do Centro de Zoonoses de Viçosa. Neste período, Marly salientou que o local é um espaço para promover a saúde e a reintegração do animal, e não um local para acumulá-los ou despejá-los, como um canil, afirmando “temos que pensar nas necessidades básicas dos animais porque isso é um direito de todos, desde uma boa estadia até uma alimentação saudável. Isso é o mínimo”.

Informações CMV