Na quarta-feira da última semana (15), houve a votação em assembleia pelo fim da greve. Após contato com a Secretaria, a redação do Primeiro a Saber esclareceu em matéria, na segunda (20), detalhes da situação. O órgão do executivo explicou que, devido a uma impossibilidade financeira de realizar a recomposição salarial para todos os servidores do município, não seria possível reajustar o que a categoria pedia.
Logo após a veiculação das informações preliminares, o Sind-UTE entrou em contato e esclareceu a redação detalhes da situação da perspectiva do sindicato. Segundo a Coordenadora Geral Rosa Maria Reis, após conversa com o executivo, em que a justificativa foi apresentada, o sindicato convocou uma assembleia para o debate e votação dos professores.
Na ocasião, um servidor se mostrou favorável ao fim da greve e, após diálogos e o momento de votações, optou-se pelo retorno das aulas. No entanto, os docentes do município seguem em estado de greve.
Na prática, isso significa que, em qualquer momento, a categoria pode optar por voltar com a paralização das aulas. Além disso, o estado de greve denota que as reinvidicações permanecem e mais negociações ainda ocorrerão assim que um cenário mais favorável para tal se apresente.