Amauri Motta Rocha, proprietário da Amar Produções Artísticas, integra a delegação brasileira no MIC BR 2025 com foco na expansão para o mercado nacional.

O gestor cultural Amauri Motta Rocha, de Viçosa, Minas Gerais, foi selecionado para participar do MIC BR 2025 (Mercado das Indústrias Criativas do Brasil). O Ministério da Cultura (MinC) escolheu o proprietário da Amar Produções Artísticas entre os 350 empreendedores culturais do país para o evento. O MIC BR é um mercado de negócios da cultura. O evento tem o objetivo de impulsionar a economia criativa, a profissionalização de agentes e a internacionalização da produção nacional.

O evento acontecerá em Fortaleza, Ceará, no período de 3 a 7 de dezembro. Amauri Motta Rocha está entre os 17 gestores culturais da Região Sudeste que integrarão a delegação comercial brasileira. A participação do gestor viçosense se concentrará nas Rodadas de Negócios. Ele atuará na categoria de Ofertante/Vendedor(a) Sênior. Sua empresa apresentará serviços especializados em elaboração e gestão de projetos culturais. A capacitação de gestores culturais também está no foco da empresa.

O objetivo da Amar Produções Artísticas no MIC BR é a expansão para o mercado nacional. Atualmente, a empresa atende a projetos predominantemente em Minas Gerais, com cerca de 90% dos trabalhos concentrados no estado. A participação no Mercado das Indústrias Criativas do Brasil é a estratégia para ampliar a atuação da empresa. A meta é levar a expertise da empresa a outras regiões do país.

Amauri Motta Rocha comentou sobre a participação. "Estar no MIC BR é uma oportunidade crucial para tirar a Amar Projetos Culturais da bolha regional e apresentar nosso modelo de sucesso em gestão de leis de incentivo e capacitação para empreendedores e empresas de todo o Brasil", afirmou.

O gestor de Viçosa possui vasta experiência no setor cultural. Ele atua como especialista na área há mais de 30 anos. Somente nos últimos cinco anos, à frente da Amar Projetos Culturais, ele contabiliza a elaboração e gestão de mais de 250 projetos culturais através das leis de incentivo. Sua consultoria atende empresas e entidades culturais em Minas Gerais, Rio de Janeiro e Brasília.

Ao longo de sua trajetória, Amauri Motta Rocha contribuiu para o desenvolvimento do setor criativo. Ele foi membro fundador da ONG Humanizarte (2003) e do Instituto ASAS (2005). O gestor também é membro fundador e o primeiro presidente (em 2012) da Cooperativa de Artistas, Técnicos e Produtores de Viçosa. Entre 2009 e 2015, ele atuou como Parecerista do Ministério da Cultura nas áreas de Audiovisual e Eventos Literários. O gestor realiza diversas capacitações em gestão cultural no interior de Minas Gerais. A seleção de Amauri Motta Rocha para o MIC BR 2025 valoriza a relevância da produção cultural e da expertise em gestão de projetos de Minas Gerais para o cenário nacional da Economia Criativa.