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Vacinação da comunidade universitária contra meningite começa nesta sexta-feira (11)
10 de novembro de 2022

No campus, apenas podem receber a vacina servidores ativos, terceirizados e estudantes da UFV e do Coluni; os demais devem procurar as UBS's do município

A campanha de vacinação contra a meningite C, pela Divisão de Saúde do campus Viçosa, acontecerá a partir desta sexta-feira (11) e se estenderá até fevereiro de 2023. A imunização dos servidores ativos, terceirizados e estudantes da UFV e do Coluni acontecerá nas seguintes datas e horários:

  • 11/11 (sexta-feira): das 8h30 às 16h, no CEE (ao lado da Biblioteca Central)
  • 17/11 (quinta-feira): das 10h30 às 15h, em local ainda a confirmar
  • 18/11 (sexta-feira): das 10h30 às 15h, em local ainda a confirmar

Para se vacinar, é necessário levar Identidade com CPF, Cartão de Vacinas e comprovante de vínculo ativo com a UFV (carteira de estudante válida ou crachá ou contracheque ou documento no aplicativo do SouGov).

Público alvo

Nesta quinta-feira, 10/11, a ampliação da imunização contra a meningite em Viçosa teve início com público ampliado. De acordo com a Secretaria de Saúde da Prefeitura de Viçosa, podem receber a vacina - após avaliação do cartão - a população geral de 16 a 30 anos de idade, trabalhadores da saúde com comprovação funcional ativa (sem limite de idade), trabalhadores da educação do ensino superior e técnico com comprovação funcional ativa (sem limite de idade) e estudantes universitários com comprovação de matrícula ativa (escolas técnicas, faculdades, institutos e universidades públicas ou privadas) – sem limite de idade.

Confira aqui os dias e horários dos demais públicos a serem contemplados com o imunizante

A vacinação é a principal forma de prevenção da meningite. Em média, 95% dos vacinados ficam protegidos. Imagem/Reprodução

A meningite é uma inflamação grave que atinge a membrana da meninge, responsável por revestir o cérebro e a medula espinhal. A doença pode acometer pessoas de qualquer idade, mas é mais comum em crianças de até 5 anos. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a enfermidade é considerada endêmica no Brasil.