Mesmo com a greve a UFV não deve parar. A instituição deve fazer todo o esforço para manter as aulas e os serviços principalmente as questões referentes ao SISU.

Na próxima segunda-feira, dia 11 de março, os servidores técnicos administrativos da Universidade Federal de Viçosa (UFV) planejam iniciar uma greve por tempo indeterminado. A decisão foi tomada durante uma assembleia geral da Associação dos Servidores Administrativos da UFV (Asav), realizada na última terça-feira, dia 5 de março. A medida é uma resposta aos problemas enfrentados pelos funcionários, incluindo o sucateamento e terceirização nas universidades, além do arrocho salarial.

A greve, que conta com o apoio da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (FASUBRA), busca chamar a atenção para as questões que afetam a carreira e os direitos dos servidores técnicos da educação pública do país.

Um ofício notificando a greve foi enviado ao reitor da UFV, Demetrius David da Silva, na quarta-feira, dia 6 de março, e foi recebido por ele nesta quinta-feira. A UFV ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, assim como a Asav.

É importante ressaltar que uma greve pode trazer diversos impactos para o funcionamento da instituição, para os alunos e para a cidade. Interrupções nas atividades administrativas podem afetar serviços essenciais oferecidos pela universidade, como aulas, atendimento aos estudantes, realização de eventos e manutenção de infraestrutura. Além disso, a paralisação pode causar transtornos para os moradores da cidade que dependem das atividades da UFV e do comercio local que ver no inicio do semestre letivo uma chance de melhorar o faturamento.

De acordo com nossas fontes, mesmo com a greve, a UFV não deve parar. A instituição deve fazer todo o esforço para manter as aulas e os serviços da instituição, principalmente as questões referentes ao SISU.

A equipe de reportagem entrou em contato com a UFV e a Asav para obter mais informações sobre os motivos da greve e seus possíveis desdobramentos. Estamos aguardando as respostas para atualizar nossos leitores sobre essa importante questão.