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Vereador diz que há casos de assédio sexual e moral na prefeitura de Viçosa
23 de novembro de 2022

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O vereador disse na tribula livre da Câmara que os casos vieram a tona durante as oitivas da CPI da Rodoviária.

O vereador Marcos Roberto Fialho (Marcos Fialho) atualmente sem partido e presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga possíveis irregularidades na gestão financeira do Terminal Rodoviário Joventino Octávio Alencar, ocorridas entre janeiro de 2021 a outubro de 2022, no uso da palavra na tribuna livre na reunião ordinária da Câmara de Vereadores nesta terça-feira (22/11) falou de casos de assédio sexual e moral na prefeitura de Viçosa. Veja o vídeo a baixo.

Vereador Marcos Fialho

No vídeo o vereador relatou que durante as oitivas da CPI, a comissão recebeu relatos de indícios de estar ocorrendo diversos casos de assédio moral e sexual dentro da Prefeitura de Viçosa e, segundo o vereador os casos relatados a ele aos demais componentes da comissão tem o conhecimento da controladoria e da administração municipal.

Ainda de acordo com o relato do vereador Marcos Fialho já forma feitos encaminhamentos para o Ministério Público, a Polícia Civil e a Procuradoria Especial da Mulher na Câmara de Vereadores para apurar os casos relatados nas oitivas.

CPI é instaurada para investigar desvio de recursos da Rodoviária

Terminal rodoviário de Viçosa alvo das investigações da CPI da Câmara de Vereadores

As possíveis irregularidades na gestão financeira do Terminal Rodoviário Joventino Octávio Alencar, ocorridas entre janeiro de 2021 a outubro de 2022, serão investigadas pela CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito), criada nesta semana pela Câmara de Viçosa. Os vereadores que compõem a comissão são: Jamille Gomes (PT), Marco Cardoso (PSDB), Rogério Fontes (sem partido), Robson Alencar (Cidadania) e Marcos Fialho (sem partido), que também é presidente da CPI.

Vereadores participantes da CPI da Rodoviária

O documento da CPI informa que, a partir de denúncias, há suspeita de desvio de recursos públicos arrecadados pela rodoviária – tanto nos banheiros quanto nas tarifas de emparque recolhidas das empresas de ônibus. Segundo os vereadores, a má gestão das tarifas coletadas deveriam ter sido repassadas a contas bancárias que são mantidas pela Administração. Veja AQUI a matéria na íntegra.

Informações da CMV

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