O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) avançou 4,1% em maio na comparação com o mês anterior, para 99,5 pontos, o maior patamar desde dezembro passado, considerando os dados ajustados sazonalmente. Em abril, o ICD havia caído 1,9%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), ao interromper uma série de quatro quedas consecutivas e sinalizar um aumento do desemprego, o resultado mostra que a recuperação do mercado de trabalho tende a ser lenta e sujeita a contratempos.