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IBGE: desemprego cai para 8,1 no trimestre terminado em novembro

Índice equivale acréscimo de 680 mil pessoas no mercado de trabalho A taxa de desocupação ficou em 8,1% no trimestre terminado em novembro. O percentual representa recuo de 0,9 ponto

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Brasil bate recorde de 29% de desempregados em busca de trabalho há mais de 2 anos

No terceiro trimestre, quase 30% dos cerca de 13,5 milhões de desempregados do país estavam em busca de uma vaga havia mais de dois anos, maior porcentual de pessoas nessa

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Desemprego fica em 14,6% e atinge 14,8 milhões no trimestre encerrado em maio

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 14,6% no trimestre encerrado em maio, apontam os dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Isso representa

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Desemprego cai para 11,9% na média de 2019; trabalho informal é o maior em 4 anos

A taxa média de desocupação caiu de 12,3% em 2018 para 11,9% em 2019, a segunda queda anual consecutiva, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua

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139 PESSOAS PERDERAM O EMPREGO NOS TRÊS PRIMEIROS MESES DE 2017 EM VIÇOSA

Os três primeiros meses de 2017 não foram dos melhores para o mercado de trabalho em Viçosa. De acordo com dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), 139 postos de trabalho formal foram fechados na cidade universitária. O número de demissões nestes três primeiros meses é maior do que o registrado no mesmo período de 2016, quando 63 pessoas foram demitidas.

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249 PESSOAS FICARAM DESEMPREGADAS EM VIÇOSA EM 2016

Viçosa fechou 5.503 empregos com carteira assinada, considerando os dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) entre os meses de janeiro e novembro de 2016. No acumulado do ano 5.254 entraram no mercado de trabalho formal da cidade, ou seja, 249 vagas de emprego foram perdidas para a crise econômica que atinge o país.

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Indicador de desemprego avança 4,1% em maio

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) avançou 4,1% em maio na comparação com o mês anterior, para 99,5 pontos, o maior patamar desde dezembro passado, considerando os dados ajustados sazonalmente. Em abril, o ICD havia caído 1,9%. Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), ao interromper uma série de quatro quedas consecutivas e sinalizar um aumento do desemprego, o resultado mostra que a recuperação do mercado de trabalho tende a ser lenta e sujeita a contratempos.

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