Homem preso por descumprimento de medida protetiva
10 de janeiro de 2020

Um homem foi preso na tarde de terça-feira (7), acusado de descumprir medida protetiva imposta a ele, em favor da mãe do prefeito de Viçosa, Ângelo Chequer, que, há tempos, vêm sendo perseguidos e agredidos pelo autor.

Por volta das 16 horas, a vítima acionou as polícias Militar e Civil e relatou que o autor foi até o condomínio onde ela e o prefeito de Viçosa residem, local conhecido como "Castelinho", na rua Jorge Teotônio Teixeira, bairro Vereda do Bosque, em Viçosa e a agrediu com xingamentos e empurrões, tendo também agredido verbalmente o prefeito de Viçosa, que é seu irmão por parte de pai.

Os policiais foram até o local da ocorrência e lá Ângelo relatou que estava em sua residência, quando o autor, mais uma vez, sem motivos, começou a ofendê-lo, difamá-lo e caluniá-lo, dizendo que "ele era ladrão, picareta e que ele não tinha vergonha na cara". Ângelo disse que diante das ofensas, os dois discutiram, tendo o autor não respeitado a medida protetiva, chegando a ofender e a empurrar a idosa.

A polícia informou que, ao chegar no local dos fatos, o autor estava domiciliado na residência de seu outro irmão, Fued Chequer e, bastante agitado, continuou a ofender o prefeito, a mãe e também os policiais. No local, os policiais civis e militares receberam informações de que o autor estava sob efeito de bebidas alcoólicas e drogas.

Depois de muita conversa, os policiais conseguiram pular o portão da residência e prendê-lo. Um outro autor também foi detido por ser acusado de ter dificultado o trabalho dos policiais, mas, depois de ouvido na delegacia, acabou liberado. O autor foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia, onde foi ouvido antes de ser encaminhado para o Presídio de Viçosa.

Em nota enviada ao Folha da Mata, o advogado do autor informou que seu cliente afirmou que "tudo é uma perseguição política do meu próprio irmão, por eu frequentar o local onde eu mesmo moro e trabalho" e afirma que "isso aconteceu de forma covarde, truculenta e como um 'verdadeiro circo' com excesso de policiais". o advogado acrescentou que "a defesa declara que tudo foi um grande mal-entendido e que no final provaremos a inocência de nosso cliente."

Fonte: Folha da Mata.

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