Primeiro a Saber

O último Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa), realizado no município entre os dias 02 e 10 de janeiro de 2018, registrou 3,7% em relação ao

O Setor de Vigilância Ambiental  de Viçosa, informou nesta terça-feira (12), que foram registrados apenas sete casos confirmados de dengue no município em 2017 e nenhuma ocorrência de zika e chikungunya. Situação bem diferente de 2016, quando foram registrados 3.391 casos.

O segundo Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LIRAa) de Viçosa em 2017 apontou índice geral de 1,0%, o que indica que não há risco de surto da doença na cidade. O índice é considerado satisfatório quando fica abaixo de 1%. Entretanto, o levantamento também identificou aumento na incidência de infestação em outras regiões, como nos bairros Lourdes, Vale do Sol e São Sebastião, onde o índice subiu de 2,1% para 3,1%, mantendo esses bairros em situação de alerta.

A Prefeitura de Viçosa informou que está retomando os trabalhos de combate ao mosquito da dengue no ano de 2017. E nesta quinta-feira 16, ocorrerá o primeiro Mutirão de Despejo do Mosquito” no bairro Santa Clara. O mutirão é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Saúde em parceria com o Departamento de Limpeza Pública do SAAE e tem como objetivo estabelecer uma parceria com os moradores para eliminar do ambiente doméstico materiais inservíveis com potencial para acumular água e se tornar criadouro do mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, zika vírus, chikungunya e também o vírus da febre amarela.

Durante a reunião, o chefe do departamento de Vigilância em Saúde, Ronilson Vieira, apresentou a situação de cada região da cidade com dados compilados após trabalho de campo dos agentes de endemias. Segundo os dados, a situação mais grave se encontra no bairro Lourdes, que apresenta o maior índice de infestação predial da cidade.

“O dado não nos surpreende, pois, apesar de ser uma região de classe média, o Lourdes também é campeão de resistência às visitas dos agentes de endemias”, ressaltou Vieira. Na sequência vem Vale do Sol, Silvestre e Nova Viçosa na lista dos bairros com maiores índices de infestação predial.

Em Minas Gerais, o preço que poderá ser cobrado pela vacina é de R$ 134,63.

Embora a maioria dos casos de dengue no Brasil ainda seja causada pelo tipo 1 da doença, cresce em alguns Estados a circulação do sorotipo 2, o mais agressivo dos quatro vírus existentes.

Apesar dos esforços da população e das autoridades no combate ao Aedes Aegypti, o número de casos confirmados e suspeitos de dengue não param de crescer na cidade de Viçosa.

A Secretaria Municipal de Saúde divulgou nesta segunda-feira (4) o balanço atualizado em relação à Dengue. Em Viçosa, 1235 casos foram notificados em 2016. Desses, 435 casos já foram confirmados,

Começa a funcionar hoje  a sala de hidratação para pessoas infectadas com dengue no município de viçosa, o principal objetivo da sala e desocupar e desafogar os hospitais da cidade,